Câncer de Bexiga

O câncer de bexiga é a segunda neoplasia maligna mais frequente do trato geniturinário. Atualmente é a quarta neoplasia mais prevalente no sexo masculino e a oitava no feminino.

Quais fatores causais conhecidos para o câncer de bexiga?

A associação com o tabagismo é a mais importante, sendo que os fumantes apresentam risco 4x maior para a doença. Uso crônico de analgésicos contendo fenacetina, acetaminofen, ciclofosfamida e radioterapia pélvica também são fatores de risco.

Como avaliar?

A avaliação clínica com Ultrassom e/ou tomografia ajuda no diagnóstico e programação cirúrgica, sendo a hematúria o sintoma mais prevalente e que leva o paciente a procurar o médico.

Tratamento do Câncer de Bexiga

O tratamento inicial do câncer de bexiga consiste na ressecção transuretral do tumor (RTU de Bexiga). A partir do material retirada pode ser feito o diagnóstico definitivo e o estadiamento histopatológico, determinado pela profundidade de invasão tumoral da parede vesical.

Como diminuir a chance do tumor voltar após a resseção?

Na tentativa de diminuir as taxas de recidiva (chance de voltar o tumor após sua ressecção), o uso de agentes como a mitomicina ou imunoterápicos como o bacilo Calmette-Guérin (BCG) intravesical são indicados nos casos de maior risco de recidiva.

Quando é necessária a retirada da bexiga?

A retirada completa da bexiga (cistectomia radical) é o tratamento mais eficiente para o tumor que atinge a musculatura da bexiga. A reconstrução urinária geralmente é realizada através da confecção de um reservatório utilizando-se um segmento de alça intestinal.

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